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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

[Especial]: Peste Negra


“Da fome,
da peste,
e da guerra,
livra-nos, Senhor”
Oração Medieval

A Peste Negra foi um dois maiores desastres biológicos na história da humanidade e, nesta postagem, a intenção é informar e trazer curiosidades sobre a doença que devastou um terço da população europeia da época.

domingo, 16 de novembro de 2014

Brasil: Governo Pré-Ditadura (1961-1964)


A UDN buscava alternativa à aliança PSD/PTB, obtendo com o político de ascensão meteórica Jânio Quadros. Como as eleições para presidente e vice ainda eram separadas, João Goulart, da velha aliança, foi eleito também. 

Brasil: Governo Juscelino Kubitschek (1956-1961)


Juscelino Kubitschek vinha para implementar “50 anos em 5”, ou seja,  seu “Plano de Metas” (indústria, energia, transporte, educação, alimentação) falava em recuperar o tempo perdido e levar o Brasil à modernidade. O período foi marcado por expansão industrial aberta aos capitais estrangeiros; o Brasil se abriu para as multinacionais, formando fortes parques industriais. Paralelamente, o plano previa a construção de uma estrutura adequada para um país industrial, como a abertura de novas estradas, que comportassem o amplo consumo e uso de automóveis. A construção de uma nova capital, Brasília, contribuiu para garantir emprego aos trabalhadores não especializados.

Era Vargas: Segundo Governo (1951-1954)


As eleições de 1949 têm o mesmo cenário das anteriores: UDN (União Democrática Nacional, associada às elites) insistindo em militares e PSD (Partido Social-Democrático, associado às classes dominantes) em desconhecidos. Mas com o anúncio da candidatura de Getúlio Vargas pelo PTB (Partido Trabalhista Brasileiro) o PSD abandona o próprio candidato e se coliga ao PTB. Com um empurrão do apoio do paulista Ademar de Barros, líder do PSP, Vargas conquista a presidência mais uma vez, com 48% dos votos. 

Brasil: Governo Eurico Gaspar Dutra (1946-1951)


O fim da era Vargas, da 2ª Guerra Mundial e o início da consequente Guerra Fria, foi um período no qual, não só no Brasil, mas na América Latina, vidas foram afetadas pela bipolarização política e pela transição de um modelo antes agroexportador para um modelo industrial e urbano. A fórmula fascista "repressão política + paternalismo" foi descreditada com a derrota nazifascista, e com o embate EUA X URSS, o Brasil polarizava-se em nacionalismo econômico (associado à esquerda) e abertura o para capital internacional (associado à direita).

Fim da Guerra Fria


Finalizando a série de postagens sobre a Guerra Fria, de 1945 a 1970, o mundo viveu um ciclo de prosperidade e inovações, motivada pela concorrência acirrada entre a economia norte-americana e a russa. Era certo que um dos lados, o capitalista ou socialista, uma hora ou outra iria ceder.

A partir da década de 1970 ambos os modelos econômicos entraram em crise. Nos EUA, o valor do que o país importou ultrapassou o valor que o país exportou e os gastos do governo superaram o valor que o mesmo arrecadava. A solução encontrada pelo governo americano foi desvalorizar o dólar em relação ao ouro e decretar a flutuação do valor do dólar determinada pelo mercado. A paridade dólar/ouro, decidida na Conferência de Bretton Woods, caiu por terra. A recessão norte-americana afetou os países capitalistas, que viram a situação piorar com o aumento do preço do petróleo, em 1973, episódio conhecido como Primeiro Choque do Petróleo.

Guerra Fria: Apartheid na África do Sul (1948-1994)



Apartheid
1. Significa segregar; termo africano que quer dizer separação;
2. s.m. Política de discriminação racial ou separação entre a raça branca e negra, propagada por uma minoria branca, durante grande parte do século XX, na África do Sul.

A fim de entender o que significou o regime do Apartheid em plena Guerra Fria, vamos estudar alguns eventos na África do Sul que o precederam.